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Reutilizar o pêlo morto que cai frequentemente dos nossos cães e transformá-lo numa camisola quentinha, um cachecol ou até numa manta pode ser uma óptima ideia para o inverno. Além disso, é uma óptima recordação.
A ideia parece não ser nova – há literatura que diz que os esquimós já reutilizavam o pêlo dos cães para se manterem quentinhos –, no entanto, foi a francesa Doumé Jalat-Dehen que reavivou este costume.
São necessários cerca de 7 anos para ter pêlo suficiente para fazer uma camisola. A técnica utiliza o pêlo morto que se solta regularmente do cão. Os clientes após escovarem os seus animais guardam o pêlo morto e quando atingem uma determinada quantidade enviam-no para Doumé, que posteriormente lhes devolve um novelo de lã de 50 gramas.
Semelhante ao pêlo de lã de ovelha, Doumé trata, carda e fia a lã de pêlo de cão artesanalmente, devolvendo aos donos os novelos para que estes possam fazer peças de roupa, mantas, etc.
A fotógrafa Erwan Fichou foi ao encontrou de alguns dos seus clientes e fotografou-os juntamente com os seus animais.
Veja o vídeo do Vice em que a americana Kendall Crolius mostra como se trabalha a lã e mostra algumas das suas peças.
Para saber mais acerca dos cuidados, processo, etc... visite o website Dog Wool.