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A Câmara Municipal de uma pequena cidade perto de Madrid desenvolveu um método bastante alternativo de lidar com as pessoas que deixam cocós de cão na rua: empacotar as fezes não recolhidas e enviá-las por correio para casa do dono!
No ano passado, na cidade de Brunete perto de Madrid, a polícia teve uma ideia para consciencializar os seus habitantes sobre o problema de fezes caninas na via pública.
A primeira campanha de consciencialização consistiu em perseguir os cidadãos com um “cocó” com rodinhas telecomandado que trazia consigo a mensagem escrita: “Não me deixes aqui, apanha-me!”.
Como resultado, as quantidades de fezes encontradas desceram consideravelmente. Mas passado algum tempo o volume começou a subir outra vez e foi então altura de tentar uma abordagem mais directa.
Em Fevereiro deste ano, o concelho de Brunete recrutou 20 voluntários para patrulharem as ruas do concelho à procura de donos "irresponsáveis". Assim que encontravam alguém a deixar para trás as fezes do seu acompanhante de quatro patas, os voluntários “à paisana” metiam conversa com o dono. Perguntavam o nome e a raça do cão e com essa informação, através da base de dados de animais registados, conseguiam encontrar a morada do dono!
Os voluntários recolhiam as fezes do animal, empacotavam-nas e enviavam-nas aos donos desses cães juntamente com um pré-aviso oficial de coima por não ter apanhado os dejectos do seu animal.
Como resultado desta campanha, o concelho de Brunete estima que a quantidade de dejectos sólidos caninos nas ruas diminuiu em 70 %. Esta estimativa foi baseada apenas em inquéritos feitos nas vizinhanças e não através do número de fezes existentes antes e depois da campanha.
O porta-voz da câmara confessa que não sabe se a causa desta diminuição se deve à repugnância dos donos em receber as fezes do cão de volta ou ao medo de serem multados”.
Fonte: The Local